domingo, 8 de março de 2009

Actos escritos.

Monge copista da Idade Média.

(…) todas as instituições recorreram à produção de actos escritos como garantia eficaz de salvaguarda dos seus interesses e afirmação propagandística de uma identidade e ideologia.
[Saúl António Gomes, Observações em torno das Chancelarias das Ordens Militares em Portugal, na Idade Média, p. 115, As Ordens Militares e as Ordens de Cavalaria na Construção do Mundo Ocidental — Actas do IV Encontro sobre Ordens Militares.]
Até breve.

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