
(…) Não somente os reis se retraíam das cruzadas, mas também os cavaleiros e o povo. Repetidas vezes os historiadores portugueses tomaram a peito determinar a parte que o seu povo tomara nas cruzadas. Descartando velhas fábulas, à excepção dum templário e dum cavaleiro de S. João, fica apenas um único cavaleiro português, Sueiro Raimundo, que talvez se incorporou na terceira cruzada.
[Carl Erdmann, A ideia de Cruzada em Portugal, pp. 7 e 10.]
Até breve.
1 comentário:
Antes demais, felicito-lhe pelo seu blog, caro Pedro Alvites (não sei se é o seu nome verdadeiro ou se está a utilizar o pseudónimo dum mestre da ordem do Templo em Portugal).
Em relação a D. Soeiro Raimundo, fiquei espantado. Mas verdade seja dita - não foi o único a deixar a pátria e a rumar ao Oriente.
Gualdim Pais, Afonso de Portugal, Afonso Peres Farinha também lá estiveram... e não foram os únicos.
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