O novo castelo [Leiria], dotado de habitantes e guarnição, foi confiado a D. Paio Guterres, referido como um militar corajoso («militem strenuum»), que seria pouco depois contemplado por doação do infante (1). O relevo que os anais cristãos dão à decisão do infante, registando, até, o dia em que a fundação ocorreu (a 10 de Dezembro), espelha bem a sua importância. De resto, as forças muçulmanas também o compreenderam, pois não tardaram a atacá-lo, conquistando-o e destruindo-o cinco anos depois (1140).
[Mário Jorge Barroca, Do vale do Mondego à reconquista definitiva de Lisboa (1147), Vol. 1, p. 41, Da Reconquista a D. Dinis, Nova História Militar de Portugal.]
Nota do Autor:
(1). — DR (Documentos Régios), 151.
Até breve.
[Mário Jorge Barroca, Do vale do Mondego à reconquista definitiva de Lisboa (1147), Vol. 1, p. 41, Da Reconquista a D. Dinis, Nova História Militar de Portugal.]
Nota do Autor:
(1). — DR (Documentos Régios), 151.
Até breve.
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