sábado, 11 de julho de 2009

A ideia de Cruzada na Península Ibérica (II)

Cavaleiro de Santiago dos anos do mestrado de D. Paio Peres Correia.

(…) contar com a presença legitimadora das Ordens Militares como obedientes e submissas instituições nascidas da monarquia e consagradas ao seu serviço, era o meio para gerar em torno dela a imagem de um poder excepcional, mas necessário e correcto desde a própria lógica da Cristandade.
Deste modo, mais que pelo interesse estritamente militar, as Ordens Militares seriam rentabilizadas politicamente pela monarquia necessitada de assegurar o seu poder sobre uma base de legitimação
.
[Carlos de Ayala Martínez, Órdenes militares peninsulares y cruzada hispânica, Una aproximacíon historiográfica, p. 81.]
(Tradução nossa, do castelhano.)

Até breve.

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