sábado, 28 de junho de 2008

Em Castelo Branco

Ontem estive em Castelo Branco onde assisti à apresentação de um livro que fala sobre templários em Portugal; mais precisamente, Portugal templário.
E o curioso disto tudo é que falaram muito, muitíssimo, do Mestre a quem fui buscar o nome: D. fr. Pedro Alvites, nem mais nem menos do que o fundador da cidade albicastra. Disse um dos intervenientes, um dos dois oradores de serviço, que se se perguntasse na cidade à grande maioria da sua população, quem foi o fundador de Castelo Branco, que esta não daria uma resposta positiva ao enunciado da pergunta. Disse ainda o mesmo orador que era já tempo da edilidade socialista que governa a cidade e o seu concelho, através duma acção do seu presidente, tão activo em engradecê-la e enunciá-la nos seus aspectos mais significativos, que na mais simples das homenagens e através de um gesto significativo e merecedor, procedesse à criação e inauguração de uma estátua que representasse a figura do celebrado Mestre templário. Já que tantas estátuas se pontuam aqui e ali pela cidade, era mais do que meritória e necessária tal acção. E o tempo logo o faria notar, certo que é único a pontuar no futuro as acções que se praticam no presente!...
Nisto estou perfeitamente de acordo com o palestrante. Exista uma estátua que demonstre em representatividade D. fr. Pedro Alvites - que foi, realmente, um dos maiores Mestres templários que a Ordem teve em Portugal - e Castelo Branco honrará, desta maneira, quem a fundou e lhe deu nome, buscado que foi naquela outra Chastel Blanc [ou Safita] que se erguia em terras sírias junto ao formidável castelo de Tolosa.
Já é tempo que exista uma estátua que represente este Mestre templário em Castelo Branco?
Eu e muitos mais pensamos que sim. Que passe à acção o presidente Joaquim Morão, porque é dele que virá a ordem e a execução para que tal aconteça.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Novo selo

Os cavaleiros templários que aparecem em baixo mais não são do que a figuração do selo templário que o artista plástico espanhol Juan Díaz fez, prestando, desta forma, intenção e homenagem, àquele outro mais antigo que os representa num mesmo cavalo, tomados como paradigma e símbolo não só da pobreza mas da generosidade cavalheiresca, actos que assumiram aquando da criação da Ordem do Templo, em Jerusalém, pelo ano de 1118, quando nove cavaleiros cruzados se juntaram para formarem uma Ordem religiosa e militar, única até então nos anais da cavalaria cristã e que se dedicaria à defesa e protecção dos peregrinos que demandavam a Cidade Santa pelo caminho tortuoso e deveras perigoso de Jaffa.

domingo, 22 de junho de 2008

Cavaleiros Templários, desenho de Juan Díaz.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Dia 20, no convento de Cristo, em Tomar

No dia 20, pelas 21 horas, no convento de Cristo em Tomar, realiza-se uma conferência e visita guiada pelos subterrâneos, refeitório e adega do castelo e convento, pelo cor. Américo José Henriques, conhecedor profundo da temática templária e da Ordem de Cristo em Portugal. Visita interessantíssima, certamente!

domingo, 15 de junho de 2008

Início

Como não percebo nada disto, isto é, de blogs, tenho este início um tanto ou quanto titubeante, mas espero dentro de alguns dias estar a caminhar a vosso lado como um Mestre de uma outra escola... não de samba ou maracatu!
Isto se não falarmos da Ordem do Templo em Portugal onde fui escolhido como 11º Mestre pelo Concílio dos Irmãos reunido em Tomar, que me elegeu e teve a aprovação necessária e obrigatória do nosso Rei e Senhor D. Afonso II, no ano da Graça de 1212.
Sejam, pois, bem vindos quem quiser ter uma cordial e honesta relação sobre a História Templária em Portugal.