Menos luzentes e extensivas eram as aquisições que a Ordem devia aos particulares. Mas o sossego com que estas aquisições, pouco aparentes, eram feitas, não nos deve deixar desapercebida a sua importância. Obteve-a a Ordem, por sua quantidade e particularidade. Assim como, genérica, a ordem religiosa em Portugal, assim tinham também os templários e as outras ordens de cavaleiros, em breve, os seus familiares.(1)
[Heinrich Schæfer, História de Portugal, Vol. I, pp. 66.]
Nota nossa:
(1). — O historiador alemão cita fr. António Brandão, na Monumenta Lusitaniae, quando diz: Era cousa mui ordinária [frequente] naquele tempo, tomarem as pessoas nobres a Cruz das Religiões do Hospital, ou do Templo; alguns, somente como Confrades, e outros com voto de profissão, apartando-se de suas mulheres, que também recebiam a Cruz, e restavam [davam] seus bens a estas Ordens. A mesma devoção tiveram muitos [para] com as Ordens de Santiago, Calatrava, Avis e Alcântara. [Ob. cit., Vol. I, p. 66, nota 3.]
[Heinrich Schæfer, História de Portugal, Vol. I, pp. 66.]
Nota nossa:
(1). — O historiador alemão cita fr. António Brandão, na Monumenta Lusitaniae, quando diz: Era cousa mui ordinária [frequente] naquele tempo, tomarem as pessoas nobres a Cruz das Religiões do Hospital, ou do Templo; alguns, somente como Confrades, e outros com voto de profissão, apartando-se de suas mulheres, que também recebiam a Cruz, e restavam [davam] seus bens a estas Ordens. A mesma devoção tiveram muitos [para] com as Ordens de Santiago, Calatrava, Avis e Alcântara. [Ob. cit., Vol. I, p. 66, nota 3.]
Até breve.
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