Évora era naquele tempo, (1) depois da capital da província (Badajoz), a cidade mais importante dela. Vasta e populosa, está cingida de muros, em um castelo ou kassba (2) que a assoberbava constituía a sua principal defesa. O território dos arredores passava por ser um dos singulares em fertilidade, e os seus principais produtos eram os cereais, os gados e toda a casta de frutas e legumes. Um extenso comércio, tanto de importação como de exportação, a tornavam poderosa e rica, e a magnificência da sua principal mesquita merecia particular atenção dos viajantes. (3)
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro II, p. 549.]
Nota do Autor:
(3). — Edrisi, Geografia, Vol. 2, p. 24. provavelmente o chamado Templo de Diana, cujas magníficas ruínas ainda existem, servia de mesquita aos sarracenos de Évora, se é que não era antes o sírio da kassba, por estar a cavaleiro da povoação, sendo a mesquita no lugar onde depois se edificou a sé. (Ibidem, p. 549, nota 187.)
Notas nossas:
(1). — Ano de 1162.
(2). — Alcáçova (castelo) árabe.
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro II, p. 549.]
Nota do Autor:
(3). — Edrisi, Geografia, Vol. 2, p. 24. provavelmente o chamado Templo de Diana, cujas magníficas ruínas ainda existem, servia de mesquita aos sarracenos de Évora, se é que não era antes o sírio da kassba, por estar a cavaleiro da povoação, sendo a mesquita no lugar onde depois se edificou a sé. (Ibidem, p. 549, nota 187.)
Notas nossas:
(1). — Ano de 1162.
(2). — Alcáçova (castelo) árabe.
Até breve.
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