Avanço português na Reconquista.
Ainda mais devastadores foram os ataques portugueses nas zonas a oeste e norte de Sevilha. Em 1178, além de conquistarem Beja, incendiaram Triana, do outro lado do rio a partir da própria capital. Em 1182/3, um grupo de tropas partiu de Lisboa e Santarém e atacou o Aljarafe, a terra das aldeias e olivais a oeste de Sevilha. Cerca de 1000 soldados de cavalaria e 1000 de infantaria fizeram inúmeros prisioneiros e chegaram mais uma vez às muralhas de Sevilha.
A resposta almohada foi fraca. O sayyid Abū Ali al-Husayn em Sevilha e o seu sucessor, o filho jovem e inexperiente do Califa, o sayyid Abū Ishāq, não conseguiram chefiar de forma eficaz e apenas um veterano almohada, Yūsuf n. Wānnūdin, um dos Cinquenta iniciais, um homem muito admirado por Ibn Sāhib al-Salāt, se revelou um verdadeiro chefe nos ataques a Talavera e a Évora.
[Hugh Kennedy, Os Muçulmanos na Península Ibérica, História política do al-Andalus, p. 262.]
Até breve.
A resposta almohada foi fraca. O sayyid Abū Ali al-Husayn em Sevilha e o seu sucessor, o filho jovem e inexperiente do Califa, o sayyid Abū Ishāq, não conseguiram chefiar de forma eficaz e apenas um veterano almohada, Yūsuf n. Wānnūdin, um dos Cinquenta iniciais, um homem muito admirado por Ibn Sāhib al-Salāt, se revelou um verdadeiro chefe nos ataques a Talavera e a Évora.
[Hugh Kennedy, Os Muçulmanos na Península Ibérica, História política do al-Andalus, p. 262.]
Até breve.
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