( Foto: Dias dos Reis.)
O castelo de castelo Branco apresenta-se hoje como uma ruína, sobretudo se a compararmos com a imagem que dele nos fornece Duarte de Armas, no seu Livro das Fortalezas (Figs. 1, 2 e 3). A maior parte do recinto está irremediavelmente perdida, em consequência de sucessivas destruições e incúrias, que vêm desde os inícios do século XVIII até à actualidade. No entanto, dos vestígios remanescentes ainda podemos retirar alguns importantes dados para a problematização das influências que a arquitectura militar templária do século XII no oriente teve em território poortuguês.
[Nuno Villamariz Oliveira, A influência do Oriente em Portugal através da Arquitectura Militar templária, p. 910, Mil Anos de Fortificações na Península Ibérica e no Magreb (500-1500): Actas do Simpósio Internacional sobre Castelos.]
Até breve.
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