Foi sob o comando de Robert de Craon ou Robertus, o Burgúndio, que a Ordem do Templo alcançou a sua estrutura hierárquica e organização internacional, obtendo, do papa [Inocêncio II], a autonomia que lhe permitiu agir com independência em relação às autoridades eclesiásticas e seculares, em cuja jurisdição actuavam. (1) O mesmo seria dizer que ficavam subordinados apenas, ou de todo, ao poder papal, nas suas ordens e obrigações.
[José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal, p. 44.]
Nota do Autor:
(1). — Edward Burman, Templários: cavaleiros de Deus, p. 44, Editora Record, Rio de Janeiro, Brasil, 1994.
Até breve.
Nota do Autor:
(1). — Edward Burman, Templários: cavaleiros de Deus, p. 44, Editora Record, Rio de Janeiro, Brasil, 1994.
Até breve.
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