Fiéis ao papel que lhes era atribuído desde o início do século VII — o bispo Pelágio de Oviedo, na sua crónica escrita cerca de 1130, dirá de Afonso VI que foi pater et defensor omnium ecclesiarum hispaniensium —, os reis procederam à restauração das circunscrições eclesiásticas: os bispados de Palência (1035), Viseu (1058), Coimbra (1064), Burgos e Ciudad Rodrigo (1068), Braga (1070), Tui e Orense (1071) e, por fim, Toledo (1086) foram criados ou restaurados e, muitas vezes, confiados a prelados reformadores.
[Adeline Rucquoi, História Medieval da Península Ibérica, p. 161.]
[Adeline Rucquoi, História Medieval da Península Ibérica, p. 161.]
Até breve.
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