Rei e os seus guerreiros antes da batalha.
A 16 de Junho chegaram ao porto as primeiras naus dos cruzados. O bispo, que logo os visitou, recebera a 15 uma carta do rei dizendo-lhe: Se por ventura arribarem aí os navios dos francos (…) E D. Afonso ordena-lhe que os receba com benignidade, os convide para o assédio e o próprio bispo com outros que o queiram fazer se lhes entreguem como reféns e venham a ter com ele, rei, junto de Lisboa.
No sermão que o bispo D. Pedro pitões prega no dia 17 aos cruzados diz-lhes que D. Afonso partira, havia já dez dias, com todo o seu exército contra Lisboa. Aguardaram os cruzados o resto da armada; mandam chamar a Braga o arcebispo D. João peculiar; deliberam seguir com os bispos para Lisboa a fim de que ouvissem ali pessoalmente o que o rei lhes mandara dizer; partem a 26 do Porto e chegam ao Tejo na tarde de 28.
[José Augusto de Oliveira, O Cerco de Lisboa em 1147, pp. 56-57.]
No sermão que o bispo D. Pedro pitões prega no dia 17 aos cruzados diz-lhes que D. Afonso partira, havia já dez dias, com todo o seu exército contra Lisboa. Aguardaram os cruzados o resto da armada; mandam chamar a Braga o arcebispo D. João peculiar; deliberam seguir com os bispos para Lisboa a fim de que ouvissem ali pessoalmente o que o rei lhes mandara dizer; partem a 26 do Porto e chegam ao Tejo na tarde de 28.
[José Augusto de Oliveira, O Cerco de Lisboa em 1147, pp. 56-57.]
Até breve.
Sem comentários:
Enviar um comentário