A «Crucesignati anglici epistola de expugnatione olisiponis» confirma, com pequena variante, a afirmação dos dois últimos documentos (1). Depois de descrever a conquista do arrabalde em 1 de Julho bem como as preocupações tomadas durante a noite imediata para garantia da posse definitiva da posição expugnada tão brilhantemente, diz que no dia seguinte de manhã fizeram os Mouros uma inútil surtida e acrescenta:
«Fechado assim finalmente o cerco à cidade» (…) (2)
Portanto, segundo o cruzado inglês, a efectividade do sítio começou a 2 de Julho.
[José Augusto de Oliveira, O Cerco de Lisboa em 1147, p. 51.]
Nota nossa:
(1). — Os dois documentos são: A Epistola Arnulfi ad Milonem episcopum Morinensem e a Epistola Duodechini ad Cunonem Sancti Dysibodi abbatem.
Nota do Autor:
(2). — José Augusto de Oliveira, Conquista de Lisboa aos Mouros, p. 80.
«Fechado assim finalmente o cerco à cidade» (…) (2)
Portanto, segundo o cruzado inglês, a efectividade do sítio começou a 2 de Julho.
[José Augusto de Oliveira, O Cerco de Lisboa em 1147, p. 51.]
Nota nossa:
(1). — Os dois documentos são: A Epistola Arnulfi ad Milonem episcopum Morinensem e a Epistola Duodechini ad Cunonem Sancti Dysibodi abbatem.
Nota do Autor:
(2). — José Augusto de Oliveira, Conquista de Lisboa aos Mouros, p. 80.
Até breve.
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