Hoje, lendo um livro bastante raro, deparei com esta nota histórica sobre a doação de Idanha-a-Velha [Egitânea] por D. Sancho I, ao Mestre do Templo em Portugal, D. fr. Lopo Fernandes, em 1199, por troca com [os castelos de] Penas Róias e Mogadouro.
«Eu, el-rei D. Sancho, com meu filho el-rei D. Afonso, e os demais filhos e filhas, faço escritura e troca firmíssima a vós D. Lopo Fernandes, mestre da Ordem do Templo, e a vossos cavaleiros da cidade de Idanha, a qual vos damos por dois castelos que nos entregastes em terras de Bragança, que são Penas Roxas e Mogadouro.»
Passou-se a carta em Covilhã a cinco de Julho da era de 1237, que é o ano de 1199, que dissemos. Confirmam nela D. Gonçalo Mendes, mordomo da Corte; D. Paio Moniz, alferes; D. Raimundo Pais, Senhor da Covilhã; D. Martim Lopes, Senhor de Trancoso; D. Lourenço Soares, Senhor de Lamego; D. Egas Afonso, Senhor de Alafões; D. João Fernandes, veador da casa ou trinchante de el-rei. [fr. António Brandão, Crónica de D. Sancho I, p. 106, Livraria Civilização, Porto, 1945, edição actualizada de A. de Magalhães Basto.]
Até um destes dias.
«Eu, el-rei D. Sancho, com meu filho el-rei D. Afonso, e os demais filhos e filhas, faço escritura e troca firmíssima a vós D. Lopo Fernandes, mestre da Ordem do Templo, e a vossos cavaleiros da cidade de Idanha, a qual vos damos por dois castelos que nos entregastes em terras de Bragança, que são Penas Roxas e Mogadouro.»
Passou-se a carta em Covilhã a cinco de Julho da era de 1237, que é o ano de 1199, que dissemos. Confirmam nela D. Gonçalo Mendes, mordomo da Corte; D. Paio Moniz, alferes; D. Raimundo Pais, Senhor da Covilhã; D. Martim Lopes, Senhor de Trancoso; D. Lourenço Soares, Senhor de Lamego; D. Egas Afonso, Senhor de Alafões; D. João Fernandes, veador da casa ou trinchante de el-rei. [fr. António Brandão, Crónica de D. Sancho I, p. 106, Livraria Civilização, Porto, 1945, edição actualizada de A. de Magalhães Basto.]
Até um destes dias.
Sem comentários:
Enviar um comentário