Da afirmação da nobreza portucalense, em 1128, à realeza de Afonso Henriques percorreu-se um certo caminho em que se maturaram alguns elementos presentes em 1128, mas também se caldearam outros, de diversa natureza, onde sobressaíra o confronto armado e o labor diplomático. O primeiro representava a garantia de uma consolidação da diferença face a Leão e da afirmação perante os muçulmanos; o segundo era indispensável para se obter o reconhecimento de direito, nos meandros da cúria romana, da situação de independência de facto, alcançada naquela data.
[Maria Alegria Fernandes Marques, A Viabilização de um Reino, p. 25, O Poder e o Espaço, Portugal em definição de fronteiras, Do condado portucalense à crise do século XIV, coord. de Maria Helena da Cruz Coelho e Armando Luís de Carvalho Homem, Nova História de Portugal, Vol. III, dir. de Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques.]
Até breve.
[Maria Alegria Fernandes Marques, A Viabilização de um Reino, p. 25, O Poder e o Espaço, Portugal em definição de fronteiras, Do condado portucalense à crise do século XIV, coord. de Maria Helena da Cruz Coelho e Armando Luís de Carvalho Homem, Nova História de Portugal, Vol. III, dir. de Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques.]
Até breve.
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