(pintura de Carlos Alberto Santos.)
A Ordem do Templo — e depois a Ordem de Cristo, herdeira daquela — além das amplas prerrogativas que detinha, por possuir a jurisdição das suas terras, monopolizava, praticamente, as funções clericais no território do seu senhorio.
Ao mesmo tempo, através de vários organismos e agentes, a Ordem era exército, governadora do território, administradora da justiça, cobradora de direitos, gestora, e corpo de especialistas religiosos.
[Manuel Sílvio Alves Conde, Tomar Medieval, pp. 162-163.]
Até breve.
Ao mesmo tempo, através de vários organismos e agentes, a Ordem era exército, governadora do território, administradora da justiça, cobradora de direitos, gestora, e corpo de especialistas religiosos.
[Manuel Sílvio Alves Conde, Tomar Medieval, pp. 162-163.]
Até breve.
1 comentário:
Pesquisadores ilustres, como René Guenón e Julios Evola, omitiram nas suas obras o passado do Portugal Templário.
Há na Europa uma conspiração de silêncio.
Atienza, mesmo aqui ao lado, parece ignorar factos que não pode ignorar.
O tempo e a história iludem-nos. Por seis séculos, foi preciso guardar o segredo. Mas os ciclos começam, e acabam, sem que deles conheçamos a perfeita exactitude. Cumprem-se agora. Não nos mostra isso, o mundo? Pé ante pé, o Naros levanta a manta e, os segredos… espreitam. Cai a Grécia, cairá Roma, veremos de novo a Luz Citânea.
Em A ESTALAGEM DO QUINTO CAMINHO, a verdade começa a emergir, é preciso ter agora coragem para a defender.
O livro está publicado online e pode ser pesquisado no Google.
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