Os membros do Instituto dependeriam do Mestre e todos os lugares da casa-mãe de Jerusalém. A eleição daquele teria lugar entre os cavaleiros militares e, consequentemente, entre os monges, em exclusividade, sem possibilidade de qualquer ingerência externa, o que logicamente rejeitava a apresentação de candidatos estranhos à Ordem e a intervenção do patriarca [de Jerusalém].
[Luís Garcia-Guijarro Ramos, Papado, Cruzadas, Ordenes Militares, siglos XI-XII, p. 88, Cátedra, Madrid, 1995.]
Até breve.
[Luís Garcia-Guijarro Ramos, Papado, Cruzadas, Ordenes Militares, siglos XI-XII, p. 88, Cátedra, Madrid, 1995.]
Até breve.
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