O rei D. Dinis, em 1310, quando se desenrolava o processo contra os templários, conseguiu reaver Idanha-a-Velha, depois de uma série de discussões, não viesse a fortaleza passar para outro senhorio; tanto que fizera um acordo, nesse sentido, com o rei D. Fernando IV de Castela, onde eram englobados todos os bens da Ordem, tanto lá quanto cá. Foi mesmo mais longe. Os documentos que davam a velha cidade como pertença dos templários foram tidos por suspeitos. Idanha-a-Velha passa, assim, para a Ordem de Cristo, quando esta é criada.
[D. Fernando de Almeida, Egitânia — história e arqueologia, p. 76, Ed. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa, 1956.]
Até breve.
[D. Fernando de Almeida, Egitânia — história e arqueologia, p. 76, Ed. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa, 1956.]
Até breve.
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