Se este D. fr. Pedro Arnaldo não for o mesmo D. Arnaldo [da Rocha] de que se escreve e enuncia ter sido um dos nove cavaleiros que na Palestina fundaram a Ordem, e que teria vindo no primeiro grupo de quatro ou cinco cavaleiros, enviados pelo próprio Hugo de Payns — chefiados por D. fr. Guilherme Ricardo quando este chegou a terras do condado portucalense, a pedido da rainha D. Teresa —, então pouco se saberá deste Mestre, a não ser que era adorado entre os seus irmãos como guerreiro valente e homem de profunda ciência e humanidade. Se D. fr. Pedro Arnaldo foi um e o mesmo, como tudo leva a supor que sim, a história é-nos um pouco mais clara, apesar de continuar a mostrar-se um pouco intrigante, ou melhor, omissa, em relação a certas realidades pessoais e históricas.
[José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal, p. 73, e nota 184.]
Nota do Autor:
(1). — Michel Lamy, no seu livro Os Templários — esses grandes senhores de mantos brancos [p. 26], fala do cavaleiro Gondomar, que diz ser, com toda a probabilidade, português.
Até breve.
[José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal, p. 73, e nota 184.]
Nota do Autor:
(1). — Michel Lamy, no seu livro Os Templários — esses grandes senhores de mantos brancos [p. 26], fala do cavaleiro Gondomar, que diz ser, com toda a probabilidade, português.
Até breve.
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