O imperador de Bizâncio, embora governante cristão, mantinha um delicado equilíbrio de poder com os seus vizinhos muçulmanos e tinha o cuidado de não permitir que os estados cruzados se tornassem poderosos o bastante para perturbar esse equilíbrio. Ao norte ficava a Cilícia arménia, de importância fundamental para o caminho terrestre da Europa mas pronta a fazer alianças com os inimigos dos cruzados sempre que necessário. Também ao norte estavam os seldjúcidas de Mas’ud, e a nordeste as terras do emir Mohammed Ibn Ghazi — a principal potência da Ásia Menor.
[Edward Burman, Templários: os Cavaleiros de Deus, pp. 59-60.]
Até breve.
[Edward Burman, Templários: os Cavaleiros de Deus, pp. 59-60.]
Até breve.
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