A separação de Portugal era, enfim, um facto materialmente consumado e completo, fosse qual fosse a dependência nominal em que o príncipe ficasse do imperador. Nem as armas nem os tratados tinham podido impedi-lo.
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro II, p. 452.]
Até breve.
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro II, p. 452.]
Até breve.
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