Também as ordens militares, aproveitando a situação tumultuária do reino, disputavam umas às outras, não perante os magistrados, mas com a espada na mão, a posse de bens cujo domínio era duvidoso entre elas. Assim os templários iam arrancar os padrões em que estava a cruz dos hospitalários e que demarcavam as herdades de que se criam espoliados por estes, e o Hospital retribuía ao Templo em igual moeda. Travavam-se então combates entre os freires e homens de armas das respectivas comendas, de que resultavam feridas, mortes e depois vinganças que azedavam cada vez mais uma contra a outra estas duas poderosas corporações.
E em nota de rodapé [44] salienta:
É o que resulta da curiosa composição feita posteriormente (Janeiro de 1231) entre o Templo e o Hospital (Gav. 7, Maço 6, nºs 8 e 14, do Arquivo Nacional).
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro V, pp. 386-387, e nota 44, p. 387.]
E em nota de rodapé [44] salienta:
É o que resulta da curiosa composição feita posteriormente (Janeiro de 1231) entre o Templo e o Hospital (Gav. 7, Maço 6, nºs 8 e 14, do Arquivo Nacional).
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro V, pp. 386-387, e nota 44, p. 387.]
Até breve.
Sem comentários:
Enviar um comentário