O auxílio destes cavaleiros na reedificação das estruturas fortificadas e introdução de novas técnicas de arquitectura militar parece ter sido mais reduzido noutras urbes, como Leiria (1), Óbidos, Xira, Sintra (2), Lisboa ou Évora, onde estão confirmadas propriedades desta milícia.
[Nuno Villamariz Oliveira, Castelos da Ordem do Templo em Portugal, 1120-1314, Vol. I, p. 149.]
Notas do Autor:
(1). — No exemplo da cidade do Lis, Saul António Gomes defende, no entanto, que “é esta Ordem que nos surge mais intimamente relacionável com o processo de fundação do castelo leiriense, em 1135, e do povoamento do respectivo alfoz”. Cf. “A presença das Ordens Militares na Região de Leiria (Sécs. XII a XV)”, Introdução à História do Castelo de Leiria, Leiria, 1995, p. 82.
(2). — Sintra foi um lugar onde esta milícia teve também assinalável presença urbana, confirmada no diploma atribuído aos anos de 1157 e 1158. Cf. DMP, DR I, doc. 257.
[Nuno Villamariz Oliveira, Castelos da Ordem do Templo em Portugal, 1120-1314, Vol. I, p. 149.]
Notas do Autor:
(1). — No exemplo da cidade do Lis, Saul António Gomes defende, no entanto, que “é esta Ordem que nos surge mais intimamente relacionável com o processo de fundação do castelo leiriense, em 1135, e do povoamento do respectivo alfoz”. Cf. “A presença das Ordens Militares na Região de Leiria (Sécs. XII a XV)”, Introdução à História do Castelo de Leiria, Leiria, 1995, p. 82.
(2). — Sintra foi um lugar onde esta milícia teve também assinalável presença urbana, confirmada no diploma atribuído aos anos de 1157 e 1158. Cf. DMP, DR I, doc. 257.
Até breve.
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