Mas a dinastia, fundada por Henrique em Portugal, nunca tomou parte nas cruzadas. Nas histórias de Portugal, afirma-se que o rei D. Sancho I projectara uma cruzada ai pelo ano de 1188, mas que desistira dela unicamente por causa do perigo mourisco.
(…) Não somente os reis se retraíam das cruzadas, mas também os cavaleiros e o povo. Repetidas vezes os historiadores portugueses tomaram a peito determinar a parte que o seu povo tomara nas cruzadas. Descartando velhas fábulas, à excepção dum templário e dum cavaleiro de S. João, fica apenas um único cavaleiro português, Sueiro Raimundo, que talvez se incorporou na terceira cruzada.
[Carl Erdmann, A ideia de Cruzada em Portugal, pp. 7 e 10.]
Até breve.
(…) Não somente os reis se retraíam das cruzadas, mas também os cavaleiros e o povo. Repetidas vezes os historiadores portugueses tomaram a peito determinar a parte que o seu povo tomara nas cruzadas. Descartando velhas fábulas, à excepção dum templário e dum cavaleiro de S. João, fica apenas um único cavaleiro português, Sueiro Raimundo, que talvez se incorporou na terceira cruzada.
[Carl Erdmann, A ideia de Cruzada em Portugal, pp. 7 e 10.]
Até breve.
1 comentário:
Antes demais, felicito-lhe pelo seu blog, caro Pedro Alvites (não sei se é o seu nome verdadeiro ou se está a utilizar o pseudónimo dum mestre da ordem do Templo em Portugal).
Em relação a D. Soeiro Raimundo, fiquei espantado. Mas verdade seja dita - não foi o único a deixar a pátria e a rumar ao Oriente.
Gualdim Pais, Afonso de Portugal, Afonso Peres Farinha também lá estiveram... e não foram os únicos.
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