O cerco almohada de 1190 não teve apenas consequências nefastas em Tomar, tendo atingido quase toda a Estremadura portuguesa. Efectivamente, a invasão almohada traduziu-se na conquista de Torres Novas, que foi incendiada e saqueada depois de resistir durante dez dias ao cerco do exército de Abu Yacub al-Mansur (1).
[Mário Jorge Barroca, A Ordem do Templo e a arquitectura militar portuguesa do século XII, p. 180.]
Nota do Autor:
(1). — Cf. Ambrósio Huici Miranda, «Las campañas de Ya’Qub Al-Mansur em 1190 y 1191», Anais (da Academia Portuguesa de História), IIª Série, vol. 5, Lisboa, 1954, p. 63. Sobre a campanha de Abu Yaqub al-Mansur, de 1190, e para além do contributo decisivo de Huici Miranda, veja-se ainda A. Herculano, História de Portugal, ed. Crítica de José Mattoso, vol. II, pp. 71-79; Damião Peres, História de Portugal, vol. II, Barcelos, 1928, p. 143; Luís Gonzaga de Azevedo, História de Portugal, vol. V, Lisboa, 1939-44, p, 11 e ss.; José Mattoso, História de Portugal, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp. 95-97; e o relato árabe em António Borges Coelho, Portugal na Espanha Árabe, vol. III, Lisboa, 1973, pp. 311-315.
Até breve.
[Mário Jorge Barroca, A Ordem do Templo e a arquitectura militar portuguesa do século XII, p. 180.]
Nota do Autor:
(1). — Cf. Ambrósio Huici Miranda, «Las campañas de Ya’Qub Al-Mansur em 1190 y 1191», Anais (da Academia Portuguesa de História), IIª Série, vol. 5, Lisboa, 1954, p. 63. Sobre a campanha de Abu Yaqub al-Mansur, de 1190, e para além do contributo decisivo de Huici Miranda, veja-se ainda A. Herculano, História de Portugal, ed. Crítica de José Mattoso, vol. II, pp. 71-79; Damião Peres, História de Portugal, vol. II, Barcelos, 1928, p. 143; Luís Gonzaga de Azevedo, História de Portugal, vol. V, Lisboa, 1939-44, p, 11 e ss.; José Mattoso, História de Portugal, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp. 95-97; e o relato árabe em António Borges Coelho, Portugal na Espanha Árabe, vol. III, Lisboa, 1973, pp. 311-315.
Até breve.
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