Eleito por reunião do Capítulo [em Maio de 1239] e confirmação real, sucessor no mestrado de D. fr. Pedro Nunes.
Sabe-se eleito, já em Junho de 1239, Mestre nos três Reinos, por uma escritura de doação feita por D. Fruíla Ermiges e emitida em Fonte Arcada, em que a Ordem recebia as herdades de Lauredo, Santa Olaia e Cinfães, com seu eclesiástico e seu termo em Caldas de Arego, e uma outra herdade em Auvaces, igualmente com seu termo, bem como outras herdades: Caria, Granja, Vidrão, Novales, Motendos, S. Marino da Pedreira, Carrazede e Santa Maria de Limares.
(…)
Deste Mestre, com toda a probabilidade de origem castelhana, pouco se sabe, já que a documentação é parca ou inexistente. Não só relativamente à própria Ordem do Templo como a muito do reinado de D. Sancho II, não só devido aos conflitos, intrigas e divisões surgidos anteriormente, como os que se começaram a fazer sentir no princípio deste mestrado, mas, igualmente, à intranquilidade existente nos reinos de Castela-Leão e de Portugal.
[José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal, p. 131.]
Até breve.
Sabe-se eleito, já em Junho de 1239, Mestre nos três Reinos, por uma escritura de doação feita por D. Fruíla Ermiges e emitida em Fonte Arcada, em que a Ordem recebia as herdades de Lauredo, Santa Olaia e Cinfães, com seu eclesiástico e seu termo em Caldas de Arego, e uma outra herdade em Auvaces, igualmente com seu termo, bem como outras herdades: Caria, Granja, Vidrão, Novales, Motendos, S. Marino da Pedreira, Carrazede e Santa Maria de Limares.
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Deste Mestre, com toda a probabilidade de origem castelhana, pouco se sabe, já que a documentação é parca ou inexistente. Não só relativamente à própria Ordem do Templo como a muito do reinado de D. Sancho II, não só devido aos conflitos, intrigas e divisões surgidos anteriormente, como os que se começaram a fazer sentir no princípio deste mestrado, mas, igualmente, à intranquilidade existente nos reinos de Castela-Leão e de Portugal.
[José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal, p. 131.]
Até breve.
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