Templário e Hospitalário.
Celebra-se uma concordata entre templários e hospitalários, manifestada numa escritura datada de Abril de 1230 [ou 1231]. Assinam-na quatro monges‑cavaleiros, que servem de testemunhas-juízes perante as ausências de D. fr. Estevão de Belmonte [Mestre da Ordem do Templo] e de D. Afonso Peres Farinha, Prior da Ordem do Hospital. São eles, D. fr. Soeiro Gomes e D. fr. Fernando Moniz [templários] e D. Lourenço Moniz e D. Pedro Borrigui [hospitalários]. Igualmente a assinam, em nome do Mestre do Templo, o Comendador de Tomar, D. fr. Simão Mendes e em nome do Prior do Hospital, D. Mendes Gonçalves.
[José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal, p. 129.]
Até breve.
Celebra-se uma concordata entre templários e hospitalários, manifestada numa escritura datada de Abril de 1230 [ou 1231]. Assinam-na quatro monges‑cavaleiros, que servem de testemunhas-juízes perante as ausências de D. fr. Estevão de Belmonte [Mestre da Ordem do Templo] e de D. Afonso Peres Farinha, Prior da Ordem do Hospital. São eles, D. fr. Soeiro Gomes e D. fr. Fernando Moniz [templários] e D. Lourenço Moniz e D. Pedro Borrigui [hospitalários]. Igualmente a assinam, em nome do Mestre do Templo, o Comendador de Tomar, D. fr. Simão Mendes e em nome do Prior do Hospital, D. Mendes Gonçalves.
[José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal, p. 129.]
Até breve.
Sem comentários:
Enviar um comentário