Trecho 1º. — A ideia de Cruzada em Portugal.
Não somente os reis se retraíam das cruzadas, mas também os cavaleiros e o povo. Repetidas vezes os historiadores portugueses tomaram a peito determinar a parte que o seu povo tomara nas cruzadas. Descartando velhas fábulas, à excepção dum templário e dum cavaleiro de S. João, fica apenas um único cavaleiro português, Sueiro Riamundo, que talvez se incorporou na terceira cruzada.*
* Podíamos ainda em rigor citar o Infante D. Pedro, que em 1236 foi ao Oriente lutar contra os muçulmanos, mas nessa altura já era de todo alheio à sua pátria nem os portugueses, a não ser um ou outro, o contavam entre os seus. [este último texto é citado de Alexandre Herculano, História de Portugal, Tomo II, p. 396 s, por Carl Erdmann, in A ideia de cruzada em Portugal, Ed. do Instituto Alemão da Universidade de Coimbra, pp. 10-11, e nota 1 da p. 11, Coimbra, 1940.]
Não somente os reis se retraíam das cruzadas, mas também os cavaleiros e o povo. Repetidas vezes os historiadores portugueses tomaram a peito determinar a parte que o seu povo tomara nas cruzadas. Descartando velhas fábulas, à excepção dum templário e dum cavaleiro de S. João, fica apenas um único cavaleiro português, Sueiro Riamundo, que talvez se incorporou na terceira cruzada.*
* Podíamos ainda em rigor citar o Infante D. Pedro, que em 1236 foi ao Oriente lutar contra os muçulmanos, mas nessa altura já era de todo alheio à sua pátria nem os portugueses, a não ser um ou outro, o contavam entre os seus. [este último texto é citado de Alexandre Herculano, História de Portugal, Tomo II, p. 396 s, por Carl Erdmann, in A ideia de cruzada em Portugal, Ed. do Instituto Alemão da Universidade de Coimbra, pp. 10-11, e nota 1 da p. 11, Coimbra, 1940.]
Até breve.
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