(…) em Castela, Fernando IV, o Emprazado, e Dinis, de Portugal, procederam aos autos dos factos, mal receberam as bulas correspondentes e, ainda que este último se declarasse logo de início seu defensor, no entanto, e para condescender com o primeiro, consentiu na reunião de um Concílio em Salamanca, composto pelo arcebispo de Santiago [de Compostela], bispos de Lisboa, Zamora, Ávila, Ciudad Rodrigo, Plasência, Mondoñedo, Astorga, Tuy e Lugo; os quais, unanimemente, declararam livres os Templários de Leão, Castela e Portugal. A Ordem do Templo prosseguiu nos seus nobres valores que lhe deram origem. Centenas de Templários tinham morrido heroicamente, tanto no campo de batalha, quanto nas prisões onde padeceram o martírio pela fé. [V. Joaquim Bastús, Historia de los Templarios, p. 162, Ediciones Alcántara, Madrid, 1998 (?).]
Até breve.
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