(…) em 1128, o castelo de Soure continuava a carecer de uma actuação mais decidida. É, pois, neste panorama que deverá ser enquadrada a entrega de Soure aos Templários. Assim o que era doado aos Templários em Março de 1128 não era um castelo e território «apetecíveis» mas, pelo contrário, uma área destruída por eventos de um passado recente, mal povoada e com carência de estruturas defensivas. O que se lhes pedia era, portanto, tarefa ingrata, em zona instável e de fronteira.
[Mário Jorge Barroca, A Ordem do Templo e a Arquitectura Militar Portuguesa do Século XII, p. 173.]
Até breve.
[Mário Jorge Barroca, A Ordem do Templo e a Arquitectura Militar Portuguesa do Século XII, p. 173.]
Até breve.
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