Monge escrivão
(a Autores e a Obras anteriormente referenciados, apenas se lhes citam os nomes e respectivos títulos.)
A. Javierre Mur, «Documentos para el estúdio de la Orden de Santiago en Portugal en la Edad Media», in BA 15-16 (1964);
Adeline Rucquoi, História Medieval da Península Ibérica;
Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo II, Livro III;
António Lopes Pires Nunes, Os castelos Templários da Beira Baixa, Cadernos de Património Cultural da Beira Baixa;
Aurea Javierre Mur, «La Orden de Calatrava en Portugal», Boletin de la Real Academia de la Historia, 130 (1952);
C. da Silva Tarouca, «As Origens da Ordem dos Cavaleiros de Évora (Avis), segundo as Cartas do Arquivo do Cabido da Sé de Évora», A Cidade de Évora, 5, (1947);
Derek W. Lomax, La Orden de Santiago (1170-1275), Madrid, 1965;
Duarte d’Armas, Livro das Fortalezas;
Godofredo, Anales, apud Freher., Rer. Germ. Scriptor, T. 1;
J. L. Martín, Orígenes de la Orden Militar de Santiago (1170-1195), Barcelona, 1974;
J. L. Martín, «La monarquia portuguesa y la Orden de Santiago (1170-1195)», AEM, 8 (1972-1973);
fr. Joaquim de Santa Rosa de Viterbo, Elucidário, Vol. II (B-Z);
José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal;
José Mattoso, Notas Críticas ao Livro III, in, Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo II, Livro III;
José Mattoso, Luís Krus, Amélia Andrade, A questão dos limites da terra no princípio do século XII, O Castelo e a Feira, a terra de Santa Maria nos séculos XI a XIII;
Miguel de Oliveira, pe.,«A Milícia de Évora e as Ordem de Calatrava», LS 1 (1956);
Mário Jorge Barroca, Do castelo da Reconquista ao castelo Românico (séc. IX a XII), Portugália, Nova Série, Vol. XI-XII;
Muhammad Al-Idrisi [ou Edrisi], Geografia;
Nuno Villamariz Oliveira, A influência do Oriente em Portugal através da Arquitectura Militar templária, p. 909, Mil Anos de Fortificações na Península Ibérica e no Magreb (500-1500): Actas do Simpósio Internacional dobre Castelos, pp. 909-913;
Nuno Villamariz Oliveira, Castelos da Ordem do Templo em Portugal, 1120-1314;
Paulo Alexandre Loução, Os Templários na formação de Portugal;
Reinério, Continuat. Lamberti Parvi;
Rui de Azevedo, «Primórdios da Ordem Militar de Évora», Boletim Cultural da Junta Distrital de Évora, 8 (1967);
Saúl António Gomes, Observações em torno das Chancelarias das Ordens Militares em Portugal, na Idade Média, As Ordens Militares e as Ordens de Cavalaria na Construção do Mundo Ocidental — Actas do IV Encontro sobre Ordens Militares.
Adeline Rucquoi, História Medieval da Península Ibérica;
Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo II, Livro III;
António Lopes Pires Nunes, Os castelos Templários da Beira Baixa, Cadernos de Património Cultural da Beira Baixa;
Aurea Javierre Mur, «La Orden de Calatrava en Portugal», Boletin de la Real Academia de la Historia, 130 (1952);
C. da Silva Tarouca, «As Origens da Ordem dos Cavaleiros de Évora (Avis), segundo as Cartas do Arquivo do Cabido da Sé de Évora», A Cidade de Évora, 5, (1947);
Derek W. Lomax, La Orden de Santiago (1170-1275), Madrid, 1965;
Duarte d’Armas, Livro das Fortalezas;
Godofredo, Anales, apud Freher., Rer. Germ. Scriptor, T. 1;
J. L. Martín, Orígenes de la Orden Militar de Santiago (1170-1195), Barcelona, 1974;
J. L. Martín, «La monarquia portuguesa y la Orden de Santiago (1170-1195)», AEM, 8 (1972-1973);
fr. Joaquim de Santa Rosa de Viterbo, Elucidário, Vol. II (B-Z);
José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal;
José Mattoso, Notas Críticas ao Livro III, in, Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo II, Livro III;
José Mattoso, Luís Krus, Amélia Andrade, A questão dos limites da terra no princípio do século XII, O Castelo e a Feira, a terra de Santa Maria nos séculos XI a XIII;
Miguel de Oliveira, pe.,«A Milícia de Évora e as Ordem de Calatrava», LS 1 (1956);
Mário Jorge Barroca, Do castelo da Reconquista ao castelo Românico (séc. IX a XII), Portugália, Nova Série, Vol. XI-XII;
Muhammad Al-Idrisi [ou Edrisi], Geografia;
Nuno Villamariz Oliveira, A influência do Oriente em Portugal através da Arquitectura Militar templária, p. 909, Mil Anos de Fortificações na Península Ibérica e no Magreb (500-1500): Actas do Simpósio Internacional dobre Castelos, pp. 909-913;
Nuno Villamariz Oliveira, Castelos da Ordem do Templo em Portugal, 1120-1314;
Paulo Alexandre Loução, Os Templários na formação de Portugal;
Reinério, Continuat. Lamberti Parvi;
Rui de Azevedo, «Primórdios da Ordem Militar de Évora», Boletim Cultural da Junta Distrital de Évora, 8 (1967);
Saúl António Gomes, Observações em torno das Chancelarias das Ordens Militares em Portugal, na Idade Média, As Ordens Militares e as Ordens de Cavalaria na Construção do Mundo Ocidental — Actas do IV Encontro sobre Ordens Militares.
Outros:
Arquivo Nacional, Gav. 5, Maços n. ºs 14 a 46;
Crónica Turonense, apud Martene, Ampliss. Collect., Vol. 5,
Documentos Régios, II, 14, 65; 311;
Fontes Medievais da História de Portugal [FMHP];
Forais Antigos, n.º 3, fs. 60v, 62 e 76, maço 12;
De Itinere Navali [edição de Lisboa, 1844 (FMHP — Fontes Medievais da História de Portugal)].
Arquivo Nacional, Gav. 5, Maços n. ºs 14 a 46;
Crónica Turonense, apud Martene, Ampliss. Collect., Vol. 5,
Documentos Régios, II, 14, 65; 311;
Fontes Medievais da História de Portugal [FMHP];
Forais Antigos, n.º 3, fs. 60v, 62 e 76, maço 12;
De Itinere Navali [edição de Lisboa, 1844 (FMHP — Fontes Medievais da História de Portugal)].
Até breve.
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