Ao abandonar o rito e a escrita visigótica*, o rei parecia trair, a favor de Roma ou dos «Francos», as próprias bases da realeza hispânica. Na realidade, sacrificara símbolos mas continuava a ser o chefe da Igreja, o vigário de Deus e o responsável da ortodoxia da fé no seu reino.
[Adeline Rucquoi, História Medieval da Península Ibérica, p. 162.]
Nota nossa:
*. — Deveras influenciado pelos monges de Cluny e pelos legados do papa que se sucederam na sua corte, Afonso VI toma a decisão de abandonar o antigo rito visigótico, que até aí seguiam, a favor do rito romano. Esta mudança histórica passou-se cerca do ano de 1080.
[Adeline Rucquoi, História Medieval da Península Ibérica, p. 162.]
Nota nossa:
*. — Deveras influenciado pelos monges de Cluny e pelos legados do papa que se sucederam na sua corte, Afonso VI toma a decisão de abandonar o antigo rito visigótico, que até aí seguiam, a favor do rito romano. Esta mudança histórica passou-se cerca do ano de 1080.
Até breve.
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