No interior do castelo havia uma alterosa torre de menagem com 3 vãos e a Igreja Matriz, hoje de estilo renascença, mas de origem medieval sem torre sineira incorporada. Os sinos foram colocados entre as ameias da vizinha torre da segunda cerca, que poderá corresponder à actual torre sineira, que tem ainda patente uma entrada gótica.
Na vista tirada da banda sul (1) constata-se que a vila de Idanha-a-Nova não teve muralha a cercá-la como sucedeu em Monsanto, Penamacor ou Castelo Branco e ainda a existência de outro templo extra-muros. Neste desenho são muito visíveis as troneiras da defesa da entrada. Observa-se também a entrada quadrada da segunda cerca, bem defendida pelas troneiras dos torreões laterais e pelas troneiras do alto do torreão pentagonal. Fora do castelo destaca-se a capela já referida e, no meio da vila, um pelourinho de gaiola, provavelmente de madeira.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos templários da Beira Baixa, p.74.]
Nota nossa:
(1). - Segundo desenho de Duarte d’Armas, in Livro das Fortalezas.
Na vista tirada da banda sul (1) constata-se que a vila de Idanha-a-Nova não teve muralha a cercá-la como sucedeu em Monsanto, Penamacor ou Castelo Branco e ainda a existência de outro templo extra-muros. Neste desenho são muito visíveis as troneiras da defesa da entrada. Observa-se também a entrada quadrada da segunda cerca, bem defendida pelas troneiras dos torreões laterais e pelas troneiras do alto do torreão pentagonal. Fora do castelo destaca-se a capela já referida e, no meio da vila, um pelourinho de gaiola, provavelmente de madeira.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos templários da Beira Baixa, p.74.]
Nota nossa:
(1). - Segundo desenho de Duarte d’Armas, in Livro das Fortalezas.
Até breve.
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