A partir dos meados ou fins do século XIII começam a surgir nos castelos portugueses novas soluções arquitectónicas, permitindo a passagem de uma «defesa passiva», típica do castelo românico, para uma «defesa activa», característica do castelo gótico. Esta mudança de conceito, fundamental para se compreender o ritmo de reforma nos castelos portugueses, haveria de se impor decisivamente na centúria seguinte.
[Mário Jorge Barroca, Do castelo da Reconquista ao castelo Românico (séc. IX a XII), Portugália, Nova Série, Vol. XI-XII, p. 125.]
[Mário Jorge Barroca, Do castelo da Reconquista ao castelo Românico (séc. IX a XII), Portugália, Nova Série, Vol. XI-XII, p. 125.]
Até breve.
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