[foto da "Colecção Portugal Século XXI".]
Um visitante de Monsanto da Beira, que suba a montanha para alcançar o cume, dá conta que o castelo foi construído sobre as massas rochosas do maciço, característica que lhe confere uma configuração irregular e o tornava praticamente inacessível, em tempos medievais. A cerca primitiva era interrompida, a espaços, por sete torreões prismáticos rectangulares, ligados por curtos panos de muralha sobre as rochas, alguns dos quais já não existem. Também desapareceram as ameias do corpo estreito com remate triangular que coroavam os torreões e ornamentavam os muros.
A porta da entrada principal, era originariamente defendida por dois torreões laterais muito alterosos e situados numa posição sobranceira (vista tirada da banda norte) e teve ainda a defendê-la um pequeno reduto, com três troneiras, ainda existente, e uma interessante, original e grande couraça. A porta da traição, ainda patente aos nossos olhos, rasga-se no lado oposto da cerca.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos templários da Beira Baixa, p.76.]
Até breve.
Um visitante de Monsanto da Beira, que suba a montanha para alcançar o cume, dá conta que o castelo foi construído sobre as massas rochosas do maciço, característica que lhe confere uma configuração irregular e o tornava praticamente inacessível, em tempos medievais. A cerca primitiva era interrompida, a espaços, por sete torreões prismáticos rectangulares, ligados por curtos panos de muralha sobre as rochas, alguns dos quais já não existem. Também desapareceram as ameias do corpo estreito com remate triangular que coroavam os torreões e ornamentavam os muros.
A porta da entrada principal, era originariamente defendida por dois torreões laterais muito alterosos e situados numa posição sobranceira (vista tirada da banda norte) e teve ainda a defendê-la um pequeno reduto, com três troneiras, ainda existente, e uma interessante, original e grande couraça. A porta da traição, ainda patente aos nossos olhos, rasga-se no lado oposto da cerca.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos templários da Beira Baixa, p.76.]
Até breve.
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