As mulheres almorávidas, vestindo as armas, vieram pelejar ao lado de seus maridos e irmãos em defesa da terra que as tribos de Lantuna olhavam como nova pátria depois da conquista do Andaluz (1).
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro I, p. 327.]
Nota do Autor:
(1). — «Foeminae sarracenae in hoc praelio, amazónico ritu, ac modo pugnarunt, ut occisae tales deprehensae», «Chronica Gothorum», na Monarquia Lusitana, P. 3, L. 10, c. 3 [ADA (Annales Domni Alfonsi Portugallensis Regis) 153]. Este uso de entrarem as mulheres nas batalhas era peculiar dos almorávidas (Casiri, Vol. 2, p, 219). [Id., p. 435, nota 47.]
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro I, p. 327.]
Nota do Autor:
(1). — «Foeminae sarracenae in hoc praelio, amazónico ritu, ac modo pugnarunt, ut occisae tales deprehensae», «Chronica Gothorum», na Monarquia Lusitana, P. 3, L. 10, c. 3 [ADA (Annales Domni Alfonsi Portugallensis Regis) 153]. Este uso de entrarem as mulheres nas batalhas era peculiar dos almorávidas (Casiri, Vol. 2, p, 219). [Id., p. 435, nota 47.]
Até breve.
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