[foto de João Pereira.]
O castelo de Penha Garcia é um pequeno castelo tardio, provavelmente edificado sobre as ruínas de um velho castelo árabe, após a atribuição do foral de 1256, que se insere na vigilância do rio Erges, quando o inimigo era já Leão e não o mouro.
Conforme se pode verificar na planta da fortaleza, o castelo era constituído pela residência do alcaide e por um conjunto de defesas exteriores. A residência inscreve-se num quadrado de 14 varas de lado, que continha um pátio de entrada, uma cisterna e duas salas no andar térreo. Embora não se vejam desenhadas quaisquer escadas exteriores, a altura deste edifício, analisadas noutros desenhos, faz admitir a possibilidade de ter havido um andar superior com mais salas. Um dos vértices deste quadrado residencial era cortado pela alterosa torre de menagem de forma hexagonal irregular a fazer lembrar a do castelo de Castelo Branco. O castelo de Penha Garcia era, pois, uma sentinela vigilante nestas paragens.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos Templários da Beira Baixa, p. 80.]
Conforme se pode verificar na planta da fortaleza, o castelo era constituído pela residência do alcaide e por um conjunto de defesas exteriores. A residência inscreve-se num quadrado de 14 varas de lado, que continha um pátio de entrada, uma cisterna e duas salas no andar térreo. Embora não se vejam desenhadas quaisquer escadas exteriores, a altura deste edifício, analisadas noutros desenhos, faz admitir a possibilidade de ter havido um andar superior com mais salas. Um dos vértices deste quadrado residencial era cortado pela alterosa torre de menagem de forma hexagonal irregular a fazer lembrar a do castelo de Castelo Branco. O castelo de Penha Garcia era, pois, uma sentinela vigilante nestas paragens.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos Templários da Beira Baixa, p. 80.]
Até breve.
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