No século XI, bem como nos que lhe precederam. O título de infante era já o que se dava aos filhos dos reis. D. Teresa, que, como vimos, recebia dos súbditos o de rainha ainda em vida do conde D. Henrique, havia tomado este último quase constantemente nos seus diplomas pouco tempo depois da morte do marido. Arrancando-lhe das mãos o poder, o filho conservou por alguns anos o de infante com que antes disso era designado. Todavia os portugueses não tardaram a dar-lhe o de rei, que o mancebo hesitava em aceitar. Pouco a pouco, porém, ele começou a adoptar o de príncipe misturado com o de infante e predominando sobre este desde 1136.
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro II, p. 447.]
[Alexandre Herculano, História de Portugal, Desde o começo da monarquia até o fim do reinado de Afonso III, Tomo I, Livro II, p. 447.]
Até breve.
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