Esses quatro estados muitas vezes entravam em conflito por causa de política e tornavam-se mais enfraquecidos pela presença de emirados muçulmanos independentes e das fortalezas dos Assassinos dentro da área que eles procuravam controlar. Esse paradoxo é explicado pelo facto de que a “ocupação da totalidade da Síria era um ideal (…) talvez nunca percebido e certamente nunca perseguido pelos francos sírios”. (1) Smail mostrou que as estradas que passavam dentro do território franco eram regularmente usadas por exércitos muçulmanos e que as comunicações entre Alepo e Damasco com a Mesopotâmia nunca eram interrompidos pelos cruzados. (2)
[Edward Burman, Templários: os Cavaleiros de Deus, p. 59.]
Notas do Autor:
(1). — R. C. Smail, Crusading Warfare (1097-1193), p. 19.
(2). — Ibid., pp. 20-21.
[Edward Burman, Templários: os Cavaleiros de Deus, p. 59.]
Notas do Autor:
(1). — R. C. Smail, Crusading Warfare (1097-1193), p. 19.
(2). — Ibid., pp. 20-21.
Até breve.
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