Tão pouco têm faltado apreciações sobre o marcado carácter esotérico — oculto, reservado — e exotérico — comum e acessível — da Ordem, tantas vezes tratado — a maior parte das vezes mal — por uma infinidade de literatos e jornalistas. No que se refere a este aspecto, têm-se comentado até à saciedade o uso de simbolismos ocultistas, concepções paganizantes, pretensos saberes milenares e destabilizadores, custodiados em segredo, complots extravagantes, supostas linhagens ocultas de Jesus Cristo, estranhos rituais de iniciação e todo o tipo de sórdidos elementos que em pouco ou nada reflectem o verdadeiro espírito e ideais templários.
[José Carlos Sánchez Montero, Apogeu e Decadência, Prisão e Julgamento da Ordem do Templo, Codex Templi, p. 281, Zéfiro, Sintra, 2007.]
[José Carlos Sánchez Montero, Apogeu e Decadência, Prisão e Julgamento da Ordem do Templo, Codex Templi, p. 281, Zéfiro, Sintra, 2007.]
Até breve.
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