Tem alguma importância a bula de Alexandre III, de 13 de Abril de 1179, relativa a Pombal, povoação nela classificada como “quondam siluam” no momento em que fora dada aos Templários. Esta designação manter-se-ia nas bulas de Urbano III, de 29 de Janeiro de 1187, e de Celestino III, de 8 de Agosto de 1196, onde se reafirma: “quam siluam cum dificultate máxima de Sarracenorum manibus liberantes, peru os et homines uestros (…) coluistis ibique tres acclesias, Columbar uidelicet, Rodinam et Egam (…).”
Estas bulas sobre uma área a norte do território de Leiria, e num concelho fronteiriço, referem uma situação da década de 1150, altura em que Leiria já existia há mais de década e meia. Tanto a norte como a sul de Leiria, a paisagem florestal dominava nos anos de 1140-1160 (…).
[Saul António Gomes, Introdução à História do Castelo de Leiria, p. 27.]
Estas bulas sobre uma área a norte do território de Leiria, e num concelho fronteiriço, referem uma situação da década de 1150, altura em que Leiria já existia há mais de década e meia. Tanto a norte como a sul de Leiria, a paisagem florestal dominava nos anos de 1140-1160 (…).
[Saul António Gomes, Introdução à História do Castelo de Leiria, p. 27.]
Até breve.
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