Ruínas da Torre Templária de Idanha-a-Velha.
A Torre, conhecida por castelo de Idanha-a-Velha ou Torre dos Templários, construída segundo a direcção E-W, assenta sobre o pódio de um templo romano dedicado a Vénus, que se julga ser da 1ª metade do Séc. I.
Pertencem ao templo romano a base do edifício que era o seu pódio e as duas primeiras filas de pedra (…).
A torre medieval teria começado por ter a sua janela superior românica em cujo tímpano se encontra uma inscrição que refere a data de 1283 da era de César (1245 da era de Cristo), que corresponde ao reinado de D. Sancho II. Podemos supor que teria uma escada de acesso amovível. Há, depois, marcas de D. Dinis (ou Afonso IV) na porta inferior gótica e no varandim dionisiano, ao lado da janela superior, de que restam apenas as suas mísulas de apoio.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos Templários da Beira Baixa, p. 107.]
A Torre, conhecida por castelo de Idanha-a-Velha ou Torre dos Templários, construída segundo a direcção E-W, assenta sobre o pódio de um templo romano dedicado a Vénus, que se julga ser da 1ª metade do Séc. I.
Pertencem ao templo romano a base do edifício que era o seu pódio e as duas primeiras filas de pedra (…).
A torre medieval teria começado por ter a sua janela superior românica em cujo tímpano se encontra uma inscrição que refere a data de 1283 da era de César (1245 da era de Cristo), que corresponde ao reinado de D. Sancho II. Podemos supor que teria uma escada de acesso amovível. Há, depois, marcas de D. Dinis (ou Afonso IV) na porta inferior gótica e no varandim dionisiano, ao lado da janela superior, de que restam apenas as suas mísulas de apoio.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos Templários da Beira Baixa, p. 107.]
Até breve.
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